Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras deste
cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que
lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não
aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas
camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem
tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez
falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que
divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face,
mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na
cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre
esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas
partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na
lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama
Ney Matogrosso
Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama
Ney Matogrosso
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama
Ney Matogrosso
Um comentário:
me excita
me deixa louca
esse seu jeito
sou mulher
sou devassa
sou um tsunami
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