sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

No altar que é minha cama.


Puta do altar que é minha cama
Vem faminta dama
Dizer com teu corpo que me ama!

Mulher que é santa em minha mente
Nua em meus sonhos se faz presente
Preciso possuí-la indecentemente...

Vem mata minha sede e minha fome
Faz de mim teu homem
Deixa seus desejos a solta comigo,
Não os dome...
E nem ao meu tesão, abandone...

Vem!

Gilson Costa

Um comentário:

Anônimo disse...

Me bastaria a lembrança do teu
olhar ganhando o meu...
Me bastaria a lembrança das tuas
mãos acariciando o meu corpo...
Me bastaria a lembrança do teu
corpo quente incendiando o meu...
Me bastaria a lembrança do teu
toque me deixando em êxtase...
Me bastaria a lembrança dos teus lábios sussurrando tolices deliciosas ao meu ouvido...
Me bastaria a lembrança dos lençóis revirados depois de uma noite intensa de amor...
Me bastaria todas essas lembranças
que jamais se apagarão de mim...
Porem eu te preciso aqui comigo...
Meu corpo clama pelo teu corpo...
Minha alma necessita da tua...
Meus lábios sedentos dos teus
imploram a presença tua...