Corcel negro sou eu
cavalo que não se entrega
louco por você, minha égua
Sentindo nas minhas narinas
o que me provoca arrepio
O cheiro do teu latente cio
Desvario
Animal arisco
faço de ti, meu petisco
te mordo e belisco
você de quatro, corre risco
É madrugada.
homem - menino
aceso
teso
Em brasas
o meu desejo
nos da asas
e minha espada
quente e dura feito pedra
te navega
penetra
aperta
você se desconecta
Geme
treme
e a cada estocada
uma deliciosa
gozada
e sua gruta úmida e quente
a meu mastro
não fica indiferente
e me mastiga
rebola
castiga
e seu corpo
não fica mudo
quem engolir
tudo
agora, na hora
só deixando parte de mim
pra fora
Deixando você de tesão esfolada
inchada
sua gruta toda encharcada
coloco o mastro na tua boca
que louca
engole tudo, não adianta
vou gozar
na tua garganta
jatos e jatos de esperma
sem parar
, não pode engasgar
sua língua vadia
percorre meu membro
me perco
me desentendo
não da para resistir
quero te possuir
com uma só estocada
esse é meu querer
rasgar você
te fuder
preencher
ate você pedir mais
implora
chora
esta na hora
de você explodir
esta pra se acabar
vou te judiar
tirar
colocar
meu ritmo aumentar
te colocar de quatro
deixa-la sem paz
por bem devagar
atrás
mais
cm por cm
me alinho
seguro sua cintura
afunda
tapas na tua bunda
começo devagar
a estocar
e quando tiver pra terminar
quando você sentir
eu dentro de você , inchar
um banho
de meus líquidos
em teu corpo
eu vou dar
e quando a aurora raiar
depois de você descansar
estarei pronto
pra recomeçar
Gilson Costa
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