Há uma nudez
que assombra…
e, no ópio dos meus olhos,...
há castanhos delírios,
insanos desejos
ocultos na retina…
Há a nudez
que fulmina!
Tinge de vermelho o meu peito
e circula exultante no fluxo do sangue…
Há a nudez que ilumina…
quando chegas, dissolvem-se as trevas.
Os sonhos tecem luz!
Albino Santos
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