Revelar-me somente ante teu beijo,
dócil ato que espero, em desespero,
pois meu corpo te aguarda, novamente,
na distância de alguma madrugada,
para tomar-te em meus braços,
linda amante...
sem limites, sem tempo, sem ressalvas.
Dominar-te suave, cravando dentes
nessa pele em que já eriçam pêlos,...
e se as mãos limitam teus movimentos
liberdade te chega por entre orgasmos...
para fazer de ti, a minha mulher,
loucamente...
a andar sobre os meus rastros.
Saciar-te os desejos mais ousados,
batizar novas loucuras com teu nome,
de tua carne jamais sentir-me farto,
aos teus olhos ser rei, teu deus e homem...
tendo sempre em teu amor
meu horizonte...
fonte eterna de augusta felicidade.
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